segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coletânea [020]



013. «A excellencia de carnaval» (1856)




O trecho que, neste post, se apresenta encontra-se na narrativa Do Porto a Braga, de Camilo Castelo Branco (1825-1890), inicial e sucessivamente publicada, em 1856, nos jornais portuenses A Verdade e O Clamor Público, e no jornal vianês A Aurora do Lima, com o título de Peregrinação sobre a face do Globo. O escritor reúne, depois, no volume Duas Horas de Leitura (1857) aquela narrativa e Dous Santos não Beatificados em Roma, acrescentando-lhe, na 2.ª edição (1858), as narrativas Impressão Indelével (1842) e Sete de Junho de 1849.

Peregrinação sobre a face do Globo ou Do Porto a Braga é a reportagem da excursão que o romancista fez entre estas duas cidades, tendo como companheiros os irmãos vianeses Barbosa e Silva {Luís (1825-1892) e José (1828-1865)} e o portuense Evaristo Basto (1821-1865).

No trecho de hoje, Camilo critica o (ab)uso social da forma de tratamento excelência, tanto por quem a dirige a quem não a merece, como por quem tudo faz por recebê-la sem a merecer. O escritor aborda «a podridão dos tratamentos nobilitários» também em A Queda d’um Anjo (1866), de que AQUI se fez já apresentação.



Bibliografia
BRANCO, Camilo Castelo, 18582: Duas Horas de Leitura. Porto: Casa de Cruz Coutinho, Editor; pp. 149-152.

Nota
As páginas, depois de fotografadas, forma trabalhadas em ppt e são aqui apresentadas em imagens (formato jpeg).

sábado, 1 de junho de 2013

Coletânea 019



012. «Dos Tratamentos» (1845)





[Continuação da apresentação do to post anterior, com que se termina a apresentação de «Dos Tratamentos», cap. III de Codigo do Bom Tom, ou Regras de Civilidade e de Bem Viver no XIXº Seculo, escrito por J[ose]-I[gnacio] Roquette (1801-1870), iniciada aqui.]

        […                                                               …]




Nota:
Respeitou-se a grafia das edições consultadas.

Bibliografia: ROQUETTE, J.-I., 18592: Codigo do Bom Tom ou Regras de Civilidade e de Bem Viver no XIX.º Seculo. Pariz: Casa de J.-P. Aillaud; pp. 51-53. A 4.ª edição (1875), com 4 estampas coloridas, encontra-se disponível AQUI.